quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Um caminho


“Se houver qualquer coisa errada em sua vida, há um caminho de volta para vocês. Cessem todas as iniquidades. Conversem com seu bispo. Seja qual for o problema, ele pode ser resolvido com o devido arrependimento. Vocês podem tornar-se limpos novamente. O Senhor disse, referindo-se aos que se arrependem: “Ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve”, “e eu, o Senhor, deles não mais me lembro”.”
Presidente Thomas S. Monson – Presidente da Igreja – O Poder do Sacerdócio - Conferência Geral Abril 2011

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Problemas...


Não vivas a história que o mundo quer contar. Vida eterna pode alcançar. Escreve tua história com a ajuda do Senhor. Ser feliz PARA SEMPRE!

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Presta atenção


“Embora uma parte da raça humana julgue e condene a outra sem misericórdia, o Grande Pai do universo contempla toda a família humana com cuidado, carinho e atenção paternos; Ele a vê como sua descendência e sem nenhum dos sentimentos mesquinhos que influenciam os filhos dos homens faz com que ‘o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos’.”
Presidente Joseph Smith

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Forças invisíveis


 Para a construção de nossa alma, precisamos das quatro forças invisíveis: amor, morte, poder e tempo.
É necessário amar, porque somos amados por Deus.
É necessária a consciência da morte, para entender bem a vida.
É necessário lutar para crescer – mas sem cair na armadilha do poder que conseguimos com isto, porque sabemos que ele não vale nada.
Finalmente, é necessário aceitar que nossa alma – embora seja eterna – está neste momento presa na teia do tempo, com suas oportunidades e limitações.
Assim, temos que agir como se o tempo existisse, fazer o possível para valorizar cada segundo.
Estas quatro forças não podem ser tratadas como problemas a serem resolvidos, porque são muito mais importantes que isto – e estão além de qualquer controle.
Precisamos aceitá-las, e deixar que nos ensinem o que precisamos aprender.